terça-feira, 8 de julho de 2008

A dificícil missão de chegar ao asfalto de ônibus depois de uma simples chuva.

Quem gosta de barro na estrada é somente piloto de rali...
Chegar ao asfalto em dia de chuva, todo mundo sabe que é quase impossível, mas com uma simples chuvinha também se torna difícil.
Mesmo em um inverno seco, com muita poeira na estrada de terra de São Tomé a São Sebastião do Anta, parece coisa de cinema, pra quem assiste de longe. Por que para quem está dentro do ônibus, com horário definido para chegar ao médico, ou ao trabalho, enfim para resolver suas obrigações na sede do Município, Inhapim, no caso, é uma tortura desgastante.
Sair de São Tomé às 06:15 e chegar em Inhapim 11h como no dia 25 de junho de 2008, após uma chuvinha atôa é o cúmulo do desrespeito com o munícipe que paga seus impostos e contribue para o desenvolvimento de sua Cidade.
E pensar que umas pedrinhas na estrada evitaria este constrangimento e facilitaria a vida de muita gente.
Basta ver os locais onde foram feito um serviço de cascalhamento, o quanto melhorou.
Por que ainda não está feito este serviço em toda a extensão da Estrada, é o que todos gostariam de saber.
Mas ainda temos uma grande chance de ver isto acontecer logo, devido a rota de acesso à PCH ( Pequena Central Hidrelétrica ), construída nas proximidades de tabajara.
Oxalá que isto aconteça logo mesmo!!!

Um comentário:

Anônimo disse...

È uma vergonha pra nossos governadores não ter colocado cascalhos nessas estradas de difícieis passagem os anos passam e pouco fazem os governadores de HINHAPIM . A saúde pública desse lugar também está vergonha.